CONTO: 'Cérbero', de Eduarda Rocha
Imagem do Google Images |
Pensar essa situação é olhar muitas mães
dentro dos seus lares, a manipulação exercida por aquele pai recaía por todos
os membros da família, uma serpente que enrosca sobre seu corpo contraindo tão
forte os seus músculos que você fica paralisado, SEM VOZ, todavia, para os
maldosos, os astros se encarregam do castigo. Em mais de um episódio que
ocorrera de descoberta de adultério, a mãe pediu para que o pai se retirasse de
casa, isso mais parecia um disco arranhado que voltava para mesma canção, a
traição era nova, mas o constrangimento e deslealdade era de sempre. Nesse
momento, mãe e filha criam uma união que nunca havia existido, quando o empoderamento
infiltra-se no pejorativo sexo frágil é o estopim. A partir disso o pai deu
início aos jogos vorazes tentando colocar parentes contra essa mulher, os
próprios filhos homens que não pensaram nunca em apoiar sua mãe, como a menina
fez, suas manipulações dizendo que foi abandonado e que se arrependia da
traição e que nunca mais faria isso.
0 comentários